Ipseitas
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<p><strong><em>Ipseitas</em></strong> é um periódico vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de São Carlos. A revista tem como objetivo acolher e divulgar a reflexão e produção acadêmica na área de Filosofia. Publica artigos inéditos, resenhas e traduções. </p>pt-BRIpseitas2359-5159<span>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</span><br /><br /><ol type="a"><ol type="a"><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li></ol></ol>Editorial
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Rafael Lopes do ValleLuís Fernandes dos Santos Nascimento
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2022-02-212022-02-2173Notas sobre a tentativa positiva da psicologia concreta de Georges Politzer – Parte I
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As notas e explicações que constituem este artigo derivam de uma imersão nos textos de Georges Politzer da <em>Revue de psychologie concrète</em>, as quais têm como finalidade entender a questão do abandono do “projeto de psicologia concreta” por parte do autor. Tentamos aqui, porém, mostrar a relatividade do fracasso de Politzer em discutir a positividade da psicologia, ou que houve sucesso em sua tentativa positiva, pelo menos para observadores históricos como nós. Observaremos como se encaminharam as primeiras determinações positivas do autor, com foco na parte maior do artigo preparado para a revista número 1 da referida publicação.Júlio César Mioto
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2022-02-212022-02-2173Algumas considerações sobre as formas em Platão
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<p>RESUMO</p><p> </p><p>Este texto propõe uma abordagem e uma revisão de alguns problemas relativos à teoria das formas de Platão. Uma vez que não há, nos diálogos de Platão, uma exposição completa e acabada dessa teoria, é possível entender que as formas aparecem, no texto platônico, como resposta a alguns problemas relativos à ontologia, à epistemologia e à lógica, resposta esta que é resultado de uma reflexão sobre as contradições que os atributos dos seres sensíveis manifestam. Eu sugiro, então, uma interpretação das formas como partes essenciais da constituição dos seres.</p>Eliane Christina de Souza
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2022-02-212022-02-2173Uma hipótese aproximativa entre a generatio aequivoca e as Ideias platônicas na metafísica da natureza de Schopenhauer
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No presente artigo, tive a intenção de expor uma hipótese de aproximação entre os conceitos de <em>generatio aequivoca</em> (geração espontânea) e de <em>Ideias platônicas</em> a partir da metafísica da natureza de Schopenhauer (livro II de <em>O mundo como vontade e representação</em>), com objetivo de sugerir uma explicação para o surgimento da vida das espécies. Para tal empreendimento, o estudo foi dividido em duas partes: na primeira delas, <em>Introdução à metafísica da natureza de Schopenhauer</em>, apresento os principais conceitos que serão trabalhados na segunda parte, intitulada <em>Enfatizando a relação da generatio aequivoca com as Ideias platônicas</em>, na qual busquei aproximar as Ideias entendidas como um processo de constituição das representações (a partir da tese de Eduardo Brandão) com a possibilidade de pensar Schopenhauer como um evolucionista (nesse caso, tendo por base um texto do filósofo Arthur O. Lovejoy).Pereira Alves
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2022-02-212022-02-2173Novos começos, situações privilegiadas e momentos perfeitos: as fragilidades do antinarrativismo de Antoine Roquentin
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Trata-se de uma exploração das fragilidades da posição antinarrativista sustentada no romance <em>A náusea</em>, de Jean-Paul Sartre, por meio do protagonista, o historiador Antoine Roquentin. Em um primeiro momento, será brevemente reconstruída a posição antinarrativista. Em seguida, a fragilidade dos pressupostos dessa posição será elaborada por meio de um percurso pelas reflexões de autores narrativistas, como Paul Ricoeur e Ben Roth. Finalmente, pretende-se mostrar como é possível, na perspectiva narrativista, uma série de experiências consideradas impossíveis no romance de Sartre.Vítor Hugo dos Reis Costa
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2022-02-212022-02-2173A caminho das ciências da vida: o organismo no século das Luzes
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O ensaio busca apresentar alguns deslocamentos das noções relacionadas às ciências da vida e estabelecer alguma relação dos movimentos conceituais da fisiologia do iluminismo com o juízo teleológico de Kant a partir de alguns nomes centrais do pensamento fisiológico, G. Stahl e Blumenbach.O ensaio busca apresentar alguns deslocamentos das noções relacionadas às ciências da vida e estabelecer alguma relação dos movimentos conceituais da fisiologia do iluminismo com o juízo teleológico de Kant a partir de alguns nomes centrais do pensamento fisiológico, G. Stahl e Blumenbach.Pedro Fernandes Galé
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2022-02-212022-02-2173